Celebrando a liberdade da simplicidade

Gente como eu gosto das coisas simples:

- Das conversas sinceras (sem as “filuras” de um vocabulário rebuscado ou um léxico “evangéliquês”);

- De comer besteiras , aquela batatinha vendida nas esquinas é o que há;

- De andar com amigos para qualquer lugar, pois o espaço não importa, mas sim a companhia; De comer arroz com ovo em casa com pessoas queridas (que não se importam com a minha classe social);

- De sair vestida com o que eu me sentir bem, não me importando se eu estou adequada ou não para a ocasião;

- De gargalhar;

- De tomar banho de chuva;

- Do abraço carinhoso de quem eu amo;

- Das conversas com Deus em pensamento em lugares “não religiosos” onde eu sinto mais a presença d’Ele: shopping, ônibus, banheiro... rsrs...

Podem me chamar de simplória, medíocre, piegas, utópica ou o que for... Não me importo! Não me importo mesmo. Eu gosto do descomplicado... E muitas vezes não é o mais fácil para mim. Porque o confortável é seguir o que todo mundo tá dizendo pra fazer e pra ser.  Fincar o pé e dizer não para todo esse luxo desnecessário que a sociedade impõe é uma luta. Mas não com outros seres humanos, mas comigo mesma. Porém, a liberdade do despojamento, do  “Tô nem aí” NÃO TEM PREÇO! Me sinto livre, leve e solta quando resolvo “lutar” contra pressão do “ter”. É bom demais!!!

Existe uma música chamada “So simple” da Stacie Orrico, que eu gosto muito e reflete o que eu sinto. Confiram aí e vamos celebrar a simplicidade juntos:

Até o próximo post!